Jaime Aquino nasceu em 26 de março de 1924, no município de Jaguaribe, era casado e não deixou herdeiros. Ficou órfão de pai e mãe aos 15 anos, e foi cuidado por dom José Terceiro de Sousa, vigário da cidade de Pereiro.
Trabalhou como caminhoneiro pelo Nordeste do Brasil e iniciou os negócios vendendo sacas de castanha nas confeitarias e fábricas de chocolates, vindo a se tornar o maior produtor de caju do país.
CENTENÁRIO - JAIME TOMAZ de AQUINO
No centenário do Jaime Aquino, gostaríamos de homenagear sua contribuição à cajucultura. Jaime Aquino foi um visionário e pioneiro nesse setor, dedicando sua vida ao desenvolvimento e avanço da produção de caju.
Sua paixão pela cajucultura o levou a implementar técnicas inovadoras, melhorando a qualidade e aumentando a produtividade das plantações de caju. Seu conhecimento e experiência foram compartilhados com muitos agricultores, ajudando a impulsionar a indústria e melhorar a vida das comunidades agrícolas.
Além de suas contribuições técnicas, Jaime Aquino também se preocupava com a sustentabilidade ambiental e social da cajucultura. Ele incentivou práticas agrícolas sustentáveis, promovendo o uso responsável dos recursos naturais e o bem-estar dos trabalhadores rurais.
Neste centenário, celebramos a memória de Jaime Aquino e seu legado duradouro na cajucultura. Sua dedicação e visão continuam a inspirar e guiar aqueles que trabalham neste setor, impulsionando-o para um futuro promissor.
Que seu exemplo inspire as gerações futuras a se envolverem na cajucultura, buscando sempre a inovação, a sustentabilidade e o progresso. Parabéns ao centenário de Jaime Aquino e seu impacto significativo na indústria da cajucultura.
